No dia em que se celebrou o centenário da extraordinária escritora Sophia de Mello Breyner Andresen (seis de novembro), os alunos do 6º ano rumaram ao Porto, acompanhados pelas duas docentes de História e Geografia de Portugal e pelos diretores de turma, com o objetivo de visitar o Museu dos Descobrimentos e a Capela das Almas.
À chegada ao Museu foram recebidos por um guia, vestido à época, que lhes deu as boas-vindas e lhes mostrou, na parede da sala de entrada, um mapa do mundo gigante onde puderam observar as rotas das viagens de descobrimento feitas pelos portugueses ao longo dos séculos XV e XVI. O guia começou por se referir à viagem de circum-navegação iniciada por Fernão de Magalhães, ao serviço do rei de Espanha. Ao longo da sua explanação colocou algumas questões aos alunos que participaram ativamente quer nas respostas, quer na colocação de perguntas para esclarecimento do que não estava, no seu entendimento, muito claro. Foram tomando os seus apontamentos, quer em registo escrito, quer em registo vídeo ou fotográfico, de acordo com a instrução dada pelas docentes da disciplina. Passaram depois a uma sala onde acompanharam a explicação do guia e visualizaram os diferentes tipos de embarcações utilizadas nas viagens de descoberta, suas características e finalidade, os diversos instrumentos náuticos utilizados para orientação no mar e seu modo de funcionamento. Noutra sala, os alunos depararam-se com vários painéis tácteis de parede, com informação detalhada de todos os assuntos ligados às viagens marítimas, globos terrestres interativos e dois manequins representando o Infante D. Henrique e Gil Eanes a trabalhar nas cartas náuticas, aproveitando o guia para mostrar aos alunos a evolução dos mapas do mundo. Depois de alguma exploração, por parte dos alunos destes recursos tecnológicos tão interessantes para o estudo da História, deslocaram-se à sala de cobertura da nau, podendo observar os vários produtos que transportavam, camas de alguns tripulantes, animais aprisionados, armaduras e armas de guerra/luta. Aprenderam algumas coisas que não sabiam sobre a vida a bordo das naus, puderam partilhar os seus conhecimentos e responder às questões que lhes eram colocadas. Na sala do estaleiro puderam observar o espaço partilhado por carpinteiros e calafates que faziam os arranjos das embarcações, o velame, os mastros, as cordas e onde se encontravam os padrões. Finalmente, a fila para a tão ansiada viagem de barco!
Os alunos mostraram-se deslumbrados: “Senti-me no século XVI, como tripulante de uma nau…”; “Viajei numa embarcação e pude imaginar as aventuras que os marinheiros viveram…”. Alguns recearam que o barco virasse, ou que o gigante Adamastor ali estivesse para os engolir. Já na sala de recordações, todos tiveram oportunidade de comprar lembranças do espaço e da visita. Almoçaram no Parque da Cidade e tiveram que o fazer rapidamente por causa da chuva, mas nem por isso deixou de ser divertido. Voltando ao autocarro, alunos e docentes foram transportados até à Capela das Almas ou de Santa Catarina, construída no século XVIII, onde puderam observar o excelente trabalho de azulejaria no seu exterior que representa quadros da vida de Santa Catarina e de S. Francisco de Assis. Lá dentro observaram os diferentes altares e santos, sobretudo a imagem de Nossa Senhora das Almas, também do século XVIII e, no janelão da fachada principal, admiraram um lindo vitral que representa as almas.
As docentes responsáveis agradecem o precioso apoio e a constante disponibilidade dos diretores de turma, que acompanharam os alunos nesta visita, sobretudo no controlo dos alunos nas ruas do centro do Porto, com muita gente na rua, obras e chuva.
À chegada ao Museu foram recebidos por um guia, vestido à época, que lhes deu as boas-vindas e lhes mostrou, na parede da sala de entrada, um mapa do mundo gigante onde puderam observar as rotas das viagens de descobrimento feitas pelos portugueses ao longo dos séculos XV e XVI. O guia começou por se referir à viagem de circum-navegação iniciada por Fernão de Magalhães, ao serviço do rei de Espanha. Ao longo da sua explanação colocou algumas questões aos alunos que participaram ativamente quer nas respostas, quer na colocação de perguntas para esclarecimento do que não estava, no seu entendimento, muito claro. Foram tomando os seus apontamentos, quer em registo escrito, quer em registo vídeo ou fotográfico, de acordo com a instrução dada pelas docentes da disciplina. Passaram depois a uma sala onde acompanharam a explicação do guia e visualizaram os diferentes tipos de embarcações utilizadas nas viagens de descoberta, suas características e finalidade, os diversos instrumentos náuticos utilizados para orientação no mar e seu modo de funcionamento. Noutra sala, os alunos depararam-se com vários painéis tácteis de parede, com informação detalhada de todos os assuntos ligados às viagens marítimas, globos terrestres interativos e dois manequins representando o Infante D. Henrique e Gil Eanes a trabalhar nas cartas náuticas, aproveitando o guia para mostrar aos alunos a evolução dos mapas do mundo. Depois de alguma exploração, por parte dos alunos destes recursos tecnológicos tão interessantes para o estudo da História, deslocaram-se à sala de cobertura da nau, podendo observar os vários produtos que transportavam, camas de alguns tripulantes, animais aprisionados, armaduras e armas de guerra/luta. Aprenderam algumas coisas que não sabiam sobre a vida a bordo das naus, puderam partilhar os seus conhecimentos e responder às questões que lhes eram colocadas. Na sala do estaleiro puderam observar o espaço partilhado por carpinteiros e calafates que faziam os arranjos das embarcações, o velame, os mastros, as cordas e onde se encontravam os padrões. Finalmente, a fila para a tão ansiada viagem de barco!
Os alunos mostraram-se deslumbrados: “Senti-me no século XVI, como tripulante de uma nau…”; “Viajei numa embarcação e pude imaginar as aventuras que os marinheiros viveram…”. Alguns recearam que o barco virasse, ou que o gigante Adamastor ali estivesse para os engolir. Já na sala de recordações, todos tiveram oportunidade de comprar lembranças do espaço e da visita. Almoçaram no Parque da Cidade e tiveram que o fazer rapidamente por causa da chuva, mas nem por isso deixou de ser divertido. Voltando ao autocarro, alunos e docentes foram transportados até à Capela das Almas ou de Santa Catarina, construída no século XVIII, onde puderam observar o excelente trabalho de azulejaria no seu exterior que representa quadros da vida de Santa Catarina e de S. Francisco de Assis. Lá dentro observaram os diferentes altares e santos, sobretudo a imagem de Nossa Senhora das Almas, também do século XVIII e, no janelão da fachada principal, admiraram um lindo vitral que representa as almas.
As docentes responsáveis agradecem o precioso apoio e a constante disponibilidade dos diretores de turma, que acompanharam os alunos nesta visita, sobretudo no controlo dos alunos nas ruas do centro do Porto, com muita gente na rua, obras e chuva.
Lúcia Ribeiro e Margarida Barros